Bem, vou dizer exatamente o que acabei de dizer para a super Grazi, aqui do meu lado: agora é o típico momento em que preciso escrever alguma coisa, indiferente do que for.
Talvez seja a situação (estamos fazendo a roupa dela de material alternativo, super complicada, e que deverá ser desfilada amanhã; ou melhor, TEM DE SER), ou a música (afraid to shoot the strangers, Iron Maiden)... só sei que não é tédio isso. É apenas uma reconsideração de vida.
Acho que quando nada está satisfatório, a gente tem de mudar.
E é complexo... muito complexo.
Hoje saímos tomar um café com uma amiga (não tenho sitado nomes aqui... o da Grazi entrou por equívoco), e ela veio me dizer como eu mudei... só que fazia três ou quatro semanas que a gente não se falava...
Acho que mudei, mesmo. Minha cabeça voltou ao lugar (ou saiu de vez, ainda não sei ao certo); esses dias, um novo amiguinho veio me dizer que eu tinha que falar sobre essa fase adolescentóide que eui to, e talvez seja a hora...
Não sei se é fase adolescentóide, mesmo. Acho apenas que perdi as restrições que uma sociedade, que talvez eu esteja vendo hoje como hipócrita, me impõe.
Hoje, a coisa é simples: faz bem, to topando; faz mal, piquei a mula. Indiferente? As vezes rola.
Isso, em diversas situações. Amizades, graças a Deus, não me têm sido insatisfatórias (claro que toda regra tem excessões), e essa fase adolescentóide, claro, tem me ajudado.
Não sei se essa coisa de brincar todo domingo com amigos do meu irmão (que, inclusive, parece meio ridículo, mas ja considero-os, em grande parte, meus amigos) e com meu irmão, claro, meu melhor amigo de todos os tempos, não tem me favorecido mudanças. Pelo menos, acho que estou encarando o quanto preciso desse laço familiar; bem como amo etnias diferentes. Odeio como anda todo mundo igual. E como a maioria é homem, me sinto muito mais a vontade, afinal, mulheres andam tão enjoadas...
Hoje assumi minha postura porto-alegrense de vez, que tinha perdido grande parte em Caxias. Eu vou encarar meus impulsos, e fugir deles também, porque eu sou assim; ta na hora de encarar.
Acho que tudo ta andando, mesmo que eu não saiba para aonde... e o lado bom disso é: eu não tenho medo! Talvez essa impetuosidade, sim, seja a tal fase adolescentóide. Acho, inclusive, que não é uma regressão, e sim, uma evolução. Eu tava me sentindo deslocada, e agora parece que tudo se reloca em mim mesma...
... e que bonito isso...
hihihihihihihihihiihih
Talvez seja a situação (estamos fazendo a roupa dela de material alternativo, super complicada, e que deverá ser desfilada amanhã; ou melhor, TEM DE SER), ou a música (afraid to shoot the strangers, Iron Maiden)... só sei que não é tédio isso. É apenas uma reconsideração de vida.
Acho que quando nada está satisfatório, a gente tem de mudar.
E é complexo... muito complexo.
Hoje saímos tomar um café com uma amiga (não tenho sitado nomes aqui... o da Grazi entrou por equívoco), e ela veio me dizer como eu mudei... só que fazia três ou quatro semanas que a gente não se falava...
Acho que mudei, mesmo. Minha cabeça voltou ao lugar (ou saiu de vez, ainda não sei ao certo); esses dias, um novo amiguinho veio me dizer que eu tinha que falar sobre essa fase adolescentóide que eui to, e talvez seja a hora...
Não sei se é fase adolescentóide, mesmo. Acho apenas que perdi as restrições que uma sociedade, que talvez eu esteja vendo hoje como hipócrita, me impõe.
Hoje, a coisa é simples: faz bem, to topando; faz mal, piquei a mula. Indiferente? As vezes rola.
Isso, em diversas situações. Amizades, graças a Deus, não me têm sido insatisfatórias (claro que toda regra tem excessões), e essa fase adolescentóide, claro, tem me ajudado.
Não sei se essa coisa de brincar todo domingo com amigos do meu irmão (que, inclusive, parece meio ridículo, mas ja considero-os, em grande parte, meus amigos) e com meu irmão, claro, meu melhor amigo de todos os tempos, não tem me favorecido mudanças. Pelo menos, acho que estou encarando o quanto preciso desse laço familiar; bem como amo etnias diferentes. Odeio como anda todo mundo igual. E como a maioria é homem, me sinto muito mais a vontade, afinal, mulheres andam tão enjoadas...
Hoje assumi minha postura porto-alegrense de vez, que tinha perdido grande parte em Caxias. Eu vou encarar meus impulsos, e fugir deles também, porque eu sou assim; ta na hora de encarar.
Acho que tudo ta andando, mesmo que eu não saiba para aonde... e o lado bom disso é: eu não tenho medo! Talvez essa impetuosidade, sim, seja a tal fase adolescentóide. Acho, inclusive, que não é uma regressão, e sim, uma evolução. Eu tava me sentindo deslocada, e agora parece que tudo se reloca em mim mesma...
... e que bonito isso...
hihihihihihihihihiihih